quinta-feira, 30 de outubro de 2008

CRIATIVIDADE



Textos criados a partir de recorte e montagem de um palhacinho pelos alunos do 5º ano da professora Neli Soares.


PIMPÃO
KELLY


Pimpão o palhacinho
É o meu bonequinho,
Pimpão o palhacinho,
É o meu brinquedinho!


Ele trabalha em circos,
Ele é muito engraçado,
Ele faz muitas coisas,
Depois de tudo fica muito cansado.

Ele é assim,
Esse é o jeito que ele é,
Ele prefere ser assim,
Do que ser um Mané.


Ele pula, canta, dança, chora,
Este é o meu palhacinho!
E que até estoura.


Ele é todo colorido,
Ele é muito bonito,
Ele tem de tudo,
Mas às vezes fica mudo.

Ele está meio triste,
Pois está procurando uma namorada,
Mas ele não acha nenhuma,
Ele não acha nada.


Um dia fugiu de casa procurando alguma,
Mas logo, logo chegou,
Falando que não achou nenhuma.

Um dia aconteceu um milagre,
Apareceu uma palhacinha,
O nome dela era Pipa,
Ela era uma gracinha!


Quando Pimpão ficou sabendo,
Ficou pulando de alegria,
E cada vez que a via,
Mas ainda o coração batia!


O PALHAÇO QUE QUERIA APRENDER
MAYCON LUCAS


Ele nasceu
E cresceu
E então ele foi viajar
Para a alegria espalhar.

E então, ele aprendeu a amar
E foi amar, se amarrar
Para aprender, ele teve que viajar
E numa escola se matricular.

Então, na escola foi aprender
O que mesmo queria aprender?
Ninguém sabe contar o que ele queria saber
Mas o que ele queria aprender?

É o significado de se viver
Então quer dizer que ele não saber
Ele nasceu e também morreu.


Mas a sua graça não se perdeu
Uma pessoa aprendeu
E essa pessoa tão amiga
Era a sua filha...

A HISTÓRIA DA MINHA VIDA


KLENER

Olá, meu nome é Rey Mistério, mas pode me chamar de Rey.
Eu fui criado dentro de uma sala de aula, através de um papel, cores e recorte. Quando fiquei pronto, fiquei muito feliz, porque eu tinha acabado de ganhar uma vida. E foi lá na sala de aula que ela começou.
Um dia, a pessoa que me criou, me levou ao parque. Fui em um brinquedo, que a mãe de meu dono chamava de chapéu mexicano, porque quando ele rodava ficava parecendo um chapéu mexicano. Ele rodava tão forte que até voei. Voei tão longe, que parei em algum lugar, um lugar bem longe.
Este lugar era frio e escuro, cheio de ratos e muito fedido. Bom, pensei que estava no ribeirão. Foi isso que veio em minha cabeça. Estava morrendo de medo, quase que borro nas calças. Bem, não tem jeito de borrar as calças, porque sou de papel.
O tempo se passou, e todos à minha procura. Mas, um dia de tanto andar cheguei à Nova Yorque. Lá em Nova Yorque é muito grande que até me perdi.
Eu era tão pé frio, que cheguei lá no dia 11 de setembro de 2001, justo no dia em que estava acontecendo um ataque terrorista às torres gêmeas.
A cidade ficou um caos, que você só via gente correndo, quase que me desmancho porque me derrubaram e pisaram em cima de mim, mas me saí bem.
Passaram alguns dias, veio uma tempestade e uma ventania tão forte que girei o mundo inteiro.
O último país que passei foi à Inglaterra e cheguei o Brasil, parei na casa do meu dono que estava chorando. Enxuguei o seu pranto e dei um sorriso. Ele ficou tão feliz, que sempre cuidou de mim muito bem.


A VIDA DO PALHAÇO TARANNY
MARIA LUIZA


Taranny em uma cidade muito pequena chamada Brenilynda, Taranny era muito pobre.
Taranny gostava de comer frutas do pé, achava as frutas muito gostosas. Taranny também gostava de usar roupas coloridas porque dizia trazer alegria.Gostava muito de fazer malabarismo, ele fazia desde quando era bem pequeno.
Taranny era muito feliz em sua cidade, mas um dia chegou um homem em sua cidade que tinha um rosto muito estranho.
Esse homem viu o talento de Taranny e resolveu chamá-lo para trabalhar em seu circo.
Taranny perguntou:
- O que é circo?
O homem respondeu:
- É um lugar lindo onde você faz malabarismos e muita gente vê seu show.
- Ah, vou adorar ir - disse Taranny. Despediu-se de seus pais e foi para Tanaliopis.
Chegando lá Taranny já foi se preparando para seu primeiro show e conheceu Tâmia uma doce palhacinha malabarista e equilibrista.
Taranny logo se apaixonou. Sentiu algo que nunca havia sentido antes.
Tâmia também se apaixonara por Taranny.
Passaram-se anos, eles sempre trabalhando juntos, mas Taranny e Tâmia se sentiram infelizes porque lá no circo os tratavam muito mal.
Um dia, Taranny muito infeliz, chamou Tâmia e disse:
- Tâmia, vamos aproveitar que não tem ninguém e vamos para minha cidade, lá seremos felizes.
Tâmia indecisa pensou rapidamente e acabou indo.
O dono do circo, sem seus atores foi à falência.
Taranny e Tâmia cegaram na cidade, arrumaram suas coisas numa casinha, tiveram filhos e viveram felizes para sempre.



segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Santos Dumont - O pai da aviação






Os alunos do 4º ano da professora Aparecida Lucas apresentaram no pátio da escola uma aula muito interessante lembrando o brasileiro e também mineiro, Alberto Santos Dumont, "o pai da aviação" .

Há 90 anos, um brasileiro ousado, que conquistou a simpatia dos franceses, colocava no ar o 14-BIS, uma invenção que mudaria o século XX.
Na época, voar era um grande desafio. O balão Brasil foi a primeira experiência bem sucedida de Santos Dumont.

Ele inventou vários outros objetos tais como: o relógio de pulso, o chuveiro, o salva-vidas no mar (uma atiradeira chamada lança-bóias).

E ainda foi ele quem trouxe o primeiro automóvel para o Brasil, quando retornava da França com sua família, de navio, em 1891.

O final de sua vida foi trágico... pois se suicidou, ao ver seu mais precioso invento - o avião - sendo utilizado na guerra.